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Caro Hugo, lendo seu artigo tratando de um assunto de muita relevância principalmente no momento crítico em que vivemos, vejo que você acertou em um ponto crucial que as autoridades fingem não saber. Já está na hora de enfrentarmos um problema que é de toda a humanidade e requer um tratamento especial e uma mobilização total e principalmente deixando de lado a hipocrisia, a demagogia e o falso heroísmo.
Muito se fala em aquecimento global, mudança climática, poluição, desmatamento, fome, miséria, violência e outros fenômenos, sem contar no Brasil, com o avanço da corrupção que está contaminando os três poderes constituídos, que se nada for feito o País entrará em fase terminal muito antes dos demais paises, já que recebemos aqui no Rio de Janeiro um remessa, simplesmente de lixo, sem remetente e sem destinatário. As autoridades mundiais não fazem nada, porque nunca discutem a origem ou a causa real, ficam uns acusando os outros, sem nenhum resultado prático, isto porque tudo tem a ver com a superpopulação mundial, como alimentar sem plantar? Sem criar? Como plantar ou criar sem desmatar? Como fornecer energia? Como dar morada? Como não criar indústrias? Em 1970, éramos 90 milhões, hoje mais do que dobramos a nossa população. Quando a Família Real chegou no Rio de Janeiro, sua população era inferior a 50.000, e hoje? O que será que as autoridades pensam que vai acontecer com o planeta daqui a 500 anos, ou seja, quando o Brasil tiver o dobro da sua idade? É muita interrogação para um problema que sem hipocrisia e com coragem seria resolvido, bastando para isso que a população mundial permanecesse como está ou diminuísse. Será que é tão difícil fazer uma projeção em termos de vida do planeta, tanto se fala em planejamento, é evidente que todos os problemas ambientais são decorrente do crescimento da população, não adianta querer apagar fogo soprando. Portanto, se cada um não fizer a sua parte ou ONU continuar ignorando o assunto, certamente que a nossa civilização será a de passagem mais por este planeta..
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